Plenitude do Espírito
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Plenitude do Espírito

“Derramarei o meu Espírito sobre toda a gente: os vossos filhos e filhas serão profetas, os vossos anciãos  e os vossos jovens terão sonhos e visões proféticas.

Até sobre os escravos e escravas derramarei o meu Espírito, naqueles dias.”      Joel 3:1,2

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É verdade que não estive presente no dia de Pentecostes, quando se cumpriu esta profecia de Joel. Foi há muito tempo atrás… Foi um dia histórico, tal como foi histórico o dia em que Jesus foi crucificado. Como históricos que são, são dias que não se repetem. PORÉM, os efeitos que vêm desses dias repetem-se no tempo, pois é mesmo esse o objectivo desses dias.

 

O dia de Pentecostes foi um dia histórico, mas o que aconteceu nesse dia tem-se repetido de geração em geração, tal como profetizado por Joel.

 

Também aconteceu na minha vida… 

 

Como vivia antes

 

Já tinha aceite Jesus há uns bons anos atrás, logo já tinha em mim a marca de propriedade exclusiva de Deus: o selo do Espírito. O Espírito já habitava em mim, como em todo o que se torna filho. Porém, eu não sabia quem o Espírito era, sendo sincera. Sabia na teoria mas muito poucas vezes o senti ou o reconhecia.

 

Lembro-me até de, numa determinada altura da minha vida, pensar:

 

“Eu nem me lembro do Espírito Santo. A Bíblia diz que ele habita em mim, mas passam-se meses e eu nem me lembro dele.” 

 

E só este pensamento mostrava o quanto a minha fé era incompleta, o quanto eu estava cega, o meu pouco conhecimento acerca da nova aliança, acerca do Espírito Santo.

 

E assim continuei a minha caminhada cristã. Com conhecimento da Bíblia, com algum esforço para viver segundo os “padrões” da Bíblia (posso fazer isto, não posso fazer aquilo….), com um tempo passado com Deus muito limitado, carregando comigo toda uma herança de comportamentos, sentimentos, vivências que me tinham marcado negativamente. Olhando hoje para trás, eu consigo compreender a razão de naquela altura não conseguir viver uma coisa que a Bíblia diz:

 

“Se alguém está ligado a Cristo transforma-se numa nova pessoa; as coisas antigas passaram; tudo nele se fez novo!”  II Co 5:17

 

Este foi o versículo que me mais me custou entender, porque eu sinceramente não vivia isso. É verdade que algumas coisas mudaram em mim desde que me converti, mas essas coisas que tinham mudado eram mínimas, comparadas com outras que permaneciam em mim e que me faziam viver de uma forma muito limitada, presa, infeliz.

 

Eu sabia, na teoria, que viver com Cristo era o melhor que eu podia ter, mas eu não sentia isso. Eu não sabia, por exemplo, o que era a alegria do Espírito.

 

Enfim, com o decorrer dos tempos, a minha vida espiritual parecia ressequida. Poucas novidades aconteciam, parecia que eu já sabia tudo, pouco havia para descobrir. O que lia, o que ouvia, já me soava à mesma coisa, dita algumas vezes de uma maneira diferente, mas o fim era sempre igual.

 

Início do despertamento

 

Até que….

 

Deus começou a despertar-me, lentamente. Não sei bem explicar como e quando isso começou, apenas me lembro de algumas conversas terem começado com algumas pessoas, acerca de diversos assuntos espirituais. Quando essas conversas aconteciam, parecia que havia VIDA, alguma coisa diferente. Eu sentia que aquilo que eu vivia e aquilo que me ensinavam era insuficiente, era incompleto, mas também não sabia o que é que faltava, o que é que estava mal, que caminho seguir… E apesar de sentir um bocadinho dessa vida, isso não mudava a minha forma de estar e, sobretudo, de me sentir.

 

Ao nível da mente, alguma coisa estava a acontecer, mas ao nível do coração, as coisas permaneciam ou iam-se agravando com o tempo. Mas hoje vejo que a transformação começou aí, começou nesses dias, começou pelos pensamentos, pela mente, apesar de na altura não me ter apercebido disso.

 

Entretanto, vivi uma das situações mais difíceis que já vivi até hoje. E nessa altura cheguei ao ponto de dizer ao meu namorado na altura (hoje meu marido) que não queria saber mais de Deus. Estava farta, ser cristã ou não ser não fazia diferença nenhuma na minha vida, na forma como me estava a sentir. E só não deixei de frequentar definitivamente a Igreja porque gostava de acompanhá-lo. Na altura servia num ministério e continuei a ir na mesma, mas sem intervir. Foram estas pequenas coisas que me mantiveram em contacto com alguma coisa de Deus. Sei hoje que se não namorasse nessa altura, tinha-me afastado definitivamente de Deus e, no que dependesse de mim, não teria voltado até hoje. E seria mais um caso “perdido”, dos muitos que vemos nos nossos dias. Ou se calhar já não estava cá…

 

O tempo foi passando e, aos poucos, fui voltando a minha atenção de novo para o alto. Os momentos difíceis continuavam, mas eu orava e pedia ajuda a Deus, pedia libertação, libertação total. Mas o que é certo é que essa libertação total nunca vinha. Por vezes havia alívio de algumas coisas, mas nunca me via livre delas definitivamente. O tal versículo da vida nova continuava sem fazer sentido verdadeiro para mim e, no fundo, eu não acreditava mais na Vida Nova que Deus tinha para mim (que só hoje vivo e vejo).

 

Dia de cura

 

Até que…. num determinado dia, eu pude assistir, ver, contemplar e ouvir uma irmã minha a falar de Deus, a cantar, a exortar, a fazer muitas coisas que eu não conhecia até aquele momento. Lembro-me que ao ouvir a primeira palavra que ela proferiu, o meu coração começou a bater de uma forma que eu não conseguia controlar… Porquê? Eu ainda não tinha ouvido falar de Deus daquela forma. Parecia que o Deus dela era diferente do meu… MUITO DIFERENTE. Fiquei estática…

 

E continuei a ouvi-la. O meu coração ia ficando cada vez mais apertado, cada vez mais constrangido, cada vez mais eu comecei a sentir que afinal, AFINAL, havia esperança para mim.

 

E a frase que eu ouvi da boca dela e que eu guardo até hoje é:

 

“O Senhor não te quer ver assim, triste e abatido, talvez pelas circunstâncias mais terríveis. Ele quer ver-te livre, livre, livre… livre de tudo o que te prende, livre de tudo o que te angustia.”

 

Eu só sei que depois de ouvi-la, eu só pude ajoelhar-me diante do Pai de uma forma que eu ainda não me tinha ajoelhado. E chorei…….. chorei……. Clamei, pedi perdão pela vida que estava a levar e, sobretudo, por ter deixado de acreditar na mudança que Ele podia fazer em mim.

 

Naquele momento os meus olhos foram abertos e eu pude ver, com toda a certeza do mundo, que eu podia ser liberta do que me prendia, DEFINITIVAMENTE! E eu pedi isso a Deus, pela primeira vez na vida, cheia de fé, cheia de certeza que, quando eu me calasse, a cura tinha acontecido no meu interior. Porque Deus tinha uma nova vida para me dar.

 

E assim foi… quando eu me levantei, depois daquele tempo prolongado, eu estava curada. Eu não sentia isso totalmente naquele momento, mas hoje eu vejo que a pessoa que se levantou já não era a mesma pessoa… tinha sido tocada por Deus, tinha sido visitada por Ele, tinha sido curada e restaurada por Ele. Aquela pessoa que se levantou não tinha consciência de que tudo iria começar a partir desse dia…

 

Início da Nova vida

 

E sei que, a partir desse dia, comecei a viver coisas que ainda não tinha vivido até aquele instante. Comecei a ver que o Cristianismo que vivia antes era incompleto! Jesus não tinha vindo morrer apenas para me dar vida eterna. Jesus também veio para me dar uma nova vida, me libertar de todas as coisas. E isso fez toda a diferença na minha vida.

 

A partir desse dia, Deus para mim passou a ser “O Pai que me curou” e não mais o Deus distante que deixou os seus padrões escritos na Bíblia, os quais devemos seguir religiosamente para O agradar.

 

E tudo começou a mudar: a minha forma de falar com Ele, a maneira como olhava para a Bíblia… os meus olhos espirituais abriram-se e comecei a ver que não sabia nada verdadeiramente da vida. Tudo o que comecei a ler  na Bíblia tomou outra dimensão… tudo era novidade, e cada palavrinha que lia tinha um significado incrível. Lembro-me de ler versículos que eu conhecia bem e que, naquele momento, eu os entendi. E ria-me, ria-me muito por estas descobertas. Parecia que era a primeira vez que estava a ler a Bíblia.

 

Na realidade, não foi a Bíblia que mudou, foram os meus olhos espirituais. E não foi Deus que mudou, fui eu… as minhas orações começaram, pouco a pouco, a tornar-se autênticas conversas com um amigo e ainda me lembro da primeira vez que senti Deus a interagir comigo. Parece que até aquele momento eu não conhecia Deus na realidade.

 

E uma das primeiras coisas que Deus me fez nessa altura foi abraçar-me. Lembro-me desse abraço como se fosse hoje. Algo inexplicável, mas foi como se o próprio Deus tivesse encarnado por uns instantes e me tivesse abraçado. A realidade daquela experiência fez-me ver que muito eu tinha de começar a conhecer.

 

Na descoberta do Espírito

 

E a minha descoberta do Espírito Santo começou nesses dias. Aquele abraço foi-me dado pelo Espírito Santo, que estava ali naquela sala, cujos braços se tornaram carnais e consolaram a minha alma como nunca tinha sido consolada antes.

 

Então, nas minhas leituras prolongadas e sentidas da Palavra, comecei a ver que a nova vida, a nova aliança conquistada por Cristo, estava 100% relacionada com o Espírito Santo. Ele subiu aos céus e enviou o Espírito Santo para habitar nos Filhos e continuar a sua obra.

 

Compreendi então que a nova vida eu tinha de começar a viver pelo Espírito Santo. O Espírito Santo, que habitava em mim, era a chave! Vi que é Ele que “traduz” as palavras de Deus para mim, é Ele que me permite viver e pensar como Cristo, é Ele que me capacita, é Ele que me dá poder e autoridade.

 

E Deus começou a ser o meu próprio Mestre pessoal, que me levava a ler determinados versículos e se revelava a mim, através do Seu Espírito.

 

Plenitude do Espírito?

 

Até que descobri na Palavra o seguinte: todos os Filhos têm em si o Espírito, que é selado no momento em que alguém é salvo, mas nem todos os filhos são cheios do Espírito. Não é em todos que o Espírito habita na sua plenitude.

 

Ao início, esta ideia que comecei a ver na Bíblia parecia não fazer muito sentido. Se o Espírito já está em mim, não precisa de ser derramado. E não entendia, mas o que é certo é que não sosseguei e Deus continuava a falar-me determinadas coisas relacionadas com isso.

 

Até que comecei a ler o livro de Actos dos Apóstolos. Comecei a ler vários episódios, desde o dia de Pentecostes, em que as línguas de fogo desceram sobre os apóstolos, até a conversão de Cornélio, e muitas outras situações. E comecei a entender que quem me estava a atrair a essa ideia não era eu, porque eu não a tinha buscado por mim própria, mas era o próprio Deus que me queria dar algo mais do que eu tinha.

 

Então eu falei com o Pai e disse-Lhe: “Pai, se tu queres derramar o Teu Espírito sobre mim, apesar de eu saber que já sou habitação d’Ele, derrama. Se eu preciso disso, se isso é necessário para que a Tua presença aumente em mim, Eis-me aqui. Mostra-me se isso é para eu viver ou se faz parte da história bíblica.” 

 

E assim foi… fiz essa oração e meses passaram-se. À medida que no meu coração ia aumentando o desejo de servir o Pai, de me relacionar cada vez mais intimamente com Ele, a “plenitude do Espírito” era algo que surgia na minha mente. Algo que não vinha de mim me mostrava que eu precisava estar mergulhada no Espírito de Deus para me relacionar de uma forma mais chegada com o Pai. Eu não me contentava apenas (nem me contento) com um relacionamento superficial, queria (e quero) servi-lo mas sentia-me sem capacidade divina.

 

A quem enviarei?

 

Num determinado dia, o dia que Deus escolheu, eu estava sozinha e estava na presença do Pai. Estava falando com Ele, meditando nalgumas coisas quando Ele me mostrou que havia tanto para ser feito. De uma forma semelhante a Isaías:

 

“No ano em que morreu o Rei Uzias tive uma visão em que vi o Senhor sentado num Trono muito alto. A cauda do Seu manto enchia o templo. Havia serafins junto dele, para O servirem. Cada um tinha seis asas: com duas cobriam a cara, com duas cobriam o corpo e com duas voavam. E clamavam uns para os outros:

 

‘Santo, Santo, Santo é o Senhor do Universo! Toda a Terra está cheia da Sua Glória.’

 

A voz deles fazia tremer as portas nos gonzos e o templo encheu-se de fumo. Então eu disse:

 

‘Ai de mim, estou perdido! Sou um homem de lábios impuros, que vive no meio dum povo de lábios impuros, e vi com os meus olhos o Rei, o Senhor do Universo.’

 

Voou então para mim um dos serafins com uma brasa na mão, que tinha tirado do altar com umas tenazes. Com ela, tocou-me na boca e disse:

 

‘Olha bem! Isto tocou os teus lábios. A tua culpa desapareceu, o teu pecado fica perdoado.’

 

Então ouvi a voz do Senhor a perguntar:

 

‘Quem vou enviar? Quem irá por nós?’

 

Eu respondi: ‘Aqui estou eu! Envia-me a mim.”

 

Isaías 6:1-8

 

Não tive nenhuma visão real, mas no meu espírito o Senhor mostrou-me algo muito semelhante a Isaías. O que precisa ser feito, a situação do povo que me rodeia, a minha própria situação. E a minha reacção foi parecida à de Isaías:

 

‘Ai de mim, eu sou tão pecadora, tão incapaz, e os que me rodeiam também estão tão afastados de Ti. Os que Te conhecem são uma minoria… O que posso eu fazer? Pai, eu não posso fazer nada…’

 

Deus continuou falando. Deus é muito paciente, realmente. Diz a Palavra que Ele não se esquece que somos pó, Ele não se esquece da nossa condição humana, por isso mesmo Ele nos envia o Seu Espírito, nos faz Filhos, para que passemos a ter uma natureza divina também.

 

Eu continuava a ouvir:

 

“A quem enviarei?”

 

E eu disse, com lágrimas:

 

“Oh Pai, eu não me importo de ir, mas eu sou tão incapaz! Eu não consigo fazer nada. Se eu sentisse que conseguia, eu ia já, mas eu não consigo. Mas se tu queres que eu vá, capacita-me, dá-me mais do Teu Espírito, derrama sobre mim essa capacidade, a Tua natureza divina, pois assim, como estou, eu apenas tenho boa intenção, mas falta-me a capacidade.”

 

Ele sabia que eu estava a ser totalmente sincera e transparente. E quando nós somos assim, a nossa oração, seja ela com palavras ou em silêncio, sobe ao Seu Trono da Graça como incenso celestial...

 

E o Pai decidiu que era esse o momento para me dar mais d’Ele, mais do Seu Espírito, o Espírito de Cristo, o Espírito que ressuscitou Cristo da morte.

 

E assim foi.

 

Deus, nos céus, a derramar naquele lugar...

 

Naquele momento, sozinha no local onde me encontrava, eu senti o Senhor derramar o Seu Espírito sobre mim.

 

Lembrei-me dos discípulos no dia de Pentecostes, quando as línguas de fogo desceram sobre eles, porque o que senti foi exactamente isso:

 

o Espírito a descer sobre mim, no meu peito, de cima para baixo, como fogo. Havia algo que queimava em mim... e eu sabia o que era. Deus fez com que algo que é espiritual e que pode acontecer apenas pela fé, fosse sentido carnalmente, de uma forma palpável, por mim.

 

E nesse momento, eu sabia que se abrisse a minha boca, algo mais iria acontecer... e continuei em silêncio... pois para mim, o que já tinha acontecido, bastava... eu sabia: o Espírito tinha sido derramado em mim de uma forma muito mais abundante.

 

Até que abri a minha boca, e nesse momento, pela primeira vez, eu falei uma língua que nunca tinha aprendido... e sorri... porque não imaginava que Deus me fosse dar isso... porque não tinha ideias pré-concebidas em relação a isso...

 

Nunca gostei de: "Batismo do Espírito Santo = falar em línguas desconhecidas..." continuo a não gostar de generalizações nem de regras, apesar de respeitar quem acredite e veja as coisas dessa forma...

 

Para mim, Deus age como quer. Quem somos nós para dizer que o Espírito age sempre de uma determinada forma com pessoas diferentes? Isso é limitar grandemente Deus, na minha humilde opinião.

 

Comigo foi assim... ainda que não tivesse falado línguas que nunca tinha aprendido, eu sabia que naquele momento Deus tinha derramado mais dEle em mim... mas Deus resolveu dar-me isso também, que poderá ser um dom, pois permanece até hoje e que tem o seu objectivo na minha vida e nas minhas vivências. A minha única dúvida em relação a ter esse dom ou não é porque ainda não foi utilizado para edificação dos outros, directamente. Mas o Senhor mostrará.

 

Pensamentos finais

 

Isto que eu contei foi apenas uma experiência pessoal, que Deus me levou a partilhar. O objectivo não sei, mas cabe-me obedecer.

 

Só posso dizer que, pelo que tenho vivido, o "sermos cheios do Espírito" é algo que tem de acontecer diariamente. Deus pode ter escolhidos momentos concretos onde nos enche assim dessa forma, mas as coisas não são definitivas, pela minha vivência. Muitas vezes, depois de ter vivido esta experiência, me senti quase que vazia de Deus no meu interior... Temos de nos encher continuamente.

 

O nosso coração deve estar com Ele a cada momento, a nossa vida precisa ser cada vez mais um sacrifício vivo, santo e agradável a Ele.

 

E se assim não fôr, de que adianta termos o Espírito derramado em nós?

 

Antes de qualquer coisa, Deus deseja que o ames. Deus não deseja apenas dar poder aos seus filhos para eles agirem independentemente dele. Deus deseja o teu e o meu amor. A minha e a tua dedicação apaixonada. Deseja que nos sintamos incompletos sem o amor e paixão que possamos sentir por Ele.

 

Se não amamos Deus, não devemos sequer buscar ser mais cheios do Espírito, na minha opinião. Não devemos buscar experiências extraordinárias... o AMOR deve ser o nosso principal objectivo...

 

E se Deus derramar o Seu Espírito de uma forma mais abundante em nós, o nosso amor por Ele e pelos outros deve crescer ainda muito mais. Quanto mais a plenitude, maior o amor, mas também maior a responsabilidade. E só Deus sabe quais os presentes que tem para te dar juntamente com o Seu Espírito. Sim, porque os dons são presentes de Deus.

 

Se estás a ler este texto, pensa em quem Deus é para ti. Pensa no Espírito que habita em ti, se és Filho. E fala com Ele. Se sentes que precisas mais d'Ele em ti, fala com Ele.

 

E Ele agirá na tua vida conforme aquilo que necessitas e da forma que Ele sabe que é a melhor, dando-te as bênçãos que tem escolhidas para ti exclusivamente, as quais Ele não te dará se não as pedires... porque Ele não força ninguém.

 

E eu desejo que sejas muito abençoado pelo Pai. Ele olha para ti, e se te escolheu, é por algum motivo. Alegra-te com isso. 

 

A quem enviarei?

 

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